sábado, 7 de fevereiro de 2015

Não é justo, Alice!

Este sábado decidi fazer algo diferente. O meu filho pediu-me para ir à biblioteca ver livros e também assistir à apresentação do livro "Não é justo, Alice!". Disse-me que queria um livro novo. Achei este pedido tão animador e bonito.Fiquei entusiasmada e agradecida, ao mesmo tempo, pela forma como ele é encorajado na escola a gostar de livros e a ler, mesmo sendo tão difícil para ele por ter dislexia. Agradeço imenso à sua professora, pois tudo faz por ele, ajudando-o a ser melhor aluno e pessoa. Não é nada fácil! Com uma turma grande, cheia de meninos tão diferentes e cada um é um caso e um desafio. 


Voltando aos livros. Deus sabe como gosto de ler e perco-me com os livros infantis. Acho que através das histórias podemos transmitir conhecimentos, valores, enriquecer as nossas aulas abordando variados temas, desenvolver a imaginação das crianças e é um ótimo elo de ligação entre pais e filhos.Quando lemos para eles ou com eles é um tempo educativo e enriquecedor. Nunca é tempo desperdiçado.  Portanto, é de um livro infantil em particular que vou falar agora, pois foi ele um dos motivos da minha visita à biblioteca. Este livro foi escrito por uma colega minha, Joana Ramos, que é mãe de duas lindas crianças. Foi nelas e para elas que a Joana se inspirou ao escrever esta bonita história, que aconselho vivamente a ler. 
Esta é uma história em que qualquer criança ou adulto se pode rever nela, pois retrata uma situação de conflito familiar. Quem não os tem? Esta história ensina a importância da verdade, da amizade, do amor e da honestidade. 
Quem está curioso? Então comprem o livro "Não é justo, Alice!" e leiam. 

Boas leituras!




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